No País, estima-se que são 33,9 milhões de pessoas sem casa. Só nas áreas urbanas, são 24 milhões que não possuem habitação adequada ou não têm onde morar, segundo o site Jornal da Ciência.A realidade dessas pessoas é uma realidade bem mais dura, pois elas vivem a margem da sociedade, sob preconceitos de pessoas que muitas vezes quando não colaboram acham que todos que vivem nas ruas vivem por malandragem ou por fugirem de algum crime, ou até mesmo que são punidas ou diferentes das demais. Sendo que não é bem assim!
Na realidade, as histórias apresentadas mudará a forma de vermos estes personagens de uma maneira mais humana e solidária. A intenção maior dessa reportagem é alertar as pessoas quanto a este problema social existente e de certa forma sensibilizar autoridades, empresas e sociedade.
A nossa reportagem foi a campo conhecer este universo peculiar com o objetivo de mostrar que eles são pessoas e vítimas de um sistema capitalista desumano. Cada pessoa que vive, nas ruas possui uma história que serve de alerta tanto para quem está em melhores condições de vida quanto para quem poderá perder tudo.
Os motivos podem ser vários para uma pessoa se tornar um morador de rua. Eles podem ser problemas pessoais com os familiares, vícios de drogas, bebidas, problemas mentais, desemprego, imigração, dificuldades financeiras, ausência de apoio familiar que levam as pessoas a irem para as ruas.
A tentativa deste trabalho possui o mesmo papel que imprensa possui e os aspectos da sociedade existentes. Assim como a citação de Rui Barbosa expressa “A imprensa é à vista da nação. Por ela é que a nação acompanha o que lhe passa ao perto e ao longe, enxergam o que malfazem, devassa o que lhe ocultam e tramam, colhem o que lhe sonegam, ou roubam, percebe onde lhe alvejam, ou nodoam, mede o que lhe cerceiam, ou destroem, vela pelo que lhe interessa, e se acautela do que ameaça.”
Saiba Mais:
Pesquisa do Jornal da Ciência
Cada morador de rua custa R$ 350 por mês para a prefeitura
Creas
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